20/11/2024

Policial preso diz que grupo daria segurança a Bolsonaro se ele não entregasse faixa presidencial



BRASÍLIA, DF - O policial federal Wladimir Matos Soares, preso na última terça-feira (19) acusado de integrar um plano para matar o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva; o vice-presidente Geraldo Alckmin; e o ministro do Supremo Tribunal Federal – STF, Alexandre de Moraes, disse que foi formado um grupo para dar segurança a Bolsonaro caso ele resolvesse não entregar a faixa presidencial. 

A declaração foi dada durante depoimento à Polícia Federal, após a prisão. A informação foi divulgada na noite desta quarta-feira (20) no Jornal Nacional, da TV Globo. A emissora teve acesso à integra do depoimento do policial e divulgou os principais trechos no JN. 

Além de Wladimir, outras quatro pessoas foram presas pela PF, com base na decisão do ministro Alexandre de Moraes, que determinou as prisões. São eles: o tenente-coronel Hélio Ferreira de Lima, que em seu currículo nas redes sociais cita participação no curso de operações especiais do Exército; o general da reserva Mário Fernandes, que ocupou cargos na Secretaria-Geral da Presidência da República; o major Rafael Martins de Oliveira; e o oficial Rodrigo Bezerra Azevedo, que em seu currículo nas redes sociais também cita participação no curso de operações especiais do Exército. 

Da Redação, com foto: Reprodução/Arquivo Pesoal

Notícias no seu email

Receba nossas notícias diretamente no seu email. Cadastre-se.

Newsletter