16/05/2024
Prefeito de João Pessoa, Cícero tem contas aprovadas no TCE e destaca zelo com o dinheiro público
JOÃO PESSOA, PB - As contas referentes ao exercício de 2021
da Prefeitura de João Pessoa foram aprovadas, na manhã desta quarta-feira (15),
pelo plenário do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB). O exercício
analisado foi do ano de 2021, de maior gravidade da pandemia do Covid-19. A
aprovação das contas confirma o compromisso do gestor com a legalidade, boa
aplicação dos recursos públicos, o controle e a transparência da gestão. O prefeito Cícero Lucena, mesmo reafirmando que fazer o
certo é obrigação, celebrou o resultado como confirmação de que os esforços de
toda a equipe em fazer o bem para as pessoas sem ferir qualquer regra de
gestão. “Fico muito feliz com esse resultado e parabenizo a todos que estão
nesse missão de levar João Pessoa aos melhores níveis de qualidade de vida e
desenvolvimento. Estamos trabalhando muito e com o respeito que o povo merece e
a legislação nos impõe”, declarou. O controlador-geral do Município de João Pessoa, Diego
Fabrício, recebeu a notícia com serenidade e respeito ao trabalho da gestão.
“Recebemos aprovação das contas do prefeito com muita tranquilidade e
serenidade. Temos a exata compreensão do trabalho que vem sendo feito na
regularidade dos gastos e equilíbrio orçamentário. Tanto que João Pessoa
recentemente foi premiada pela Secretaria do Tesouro Nacional com a capacidade
de endividamento a mais, o que prova que nós temos um equilíbrio fiscal”,
destacou. O controlador destacou que o resultado da aprovação das
contas confirma o compromisso do gestor com a legalidade. “Recebemos a notícia
com respeito aos recursos públicos da sociedade pessoense, e com isso,
demonstramos à sociedade o muito zelo da gestão. Lembrando que 2021 foi um ano
muito difícil de pandemia e de muitas incertezas, tanto orçamentárias, quanto
humanitárias. Então, essa aprovação do primeiro ano de gestão, nos tranquiliza
e temos certeza que as contas subsequentes também virão ainda mais robustas e
dentro do que preceitua o Tribunal e as normas de regência do País”, ressaltou.
Nayanne Nóbrega/Andrea Alves, com foto: Divulgação – Secom-JP
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