28/10/2023
Plano de Integridade a secretarias: Prefeito Cícero Lucena destaca responsabilidade pública
JOÃO PESSOA, PB - Um programa de integridade promove o
fortalecimento da gestão, o que gera melhores resultados e serviços prestados
ao cidadão. Para tanto, a Secretaria Executiva de Integridade, Governança e
Prevenção à Corrupção (SEIG), em parceria com a Rede Governança Brasil (RGB),
entregou o plano de integridade para as secretarias municipais de João Pessoa
que participam da implementação do Farol – Programa de Integridade, Compliance
e Governança do Município. O evento aconteceu no auditório do Hotel Verde
Green, com a presença do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto
Nardes, e do prefeito Cícero Lucena. “Eu estou muito feliz, porque temos a verdadeira dimensão da
responsabilidade pública e o quanto é importante a boa aplicação do recurso
público para cada vez mais trazer benefícios para a população. E o apoio, a
ideia do ministro Nardes, que fez há mais de dez anos e que João Pessoa buscou
a sua experiência e o seu compromisso, que teve o apoio também de treinamento,
de qualificação e de acompanhamento, para que a gente pudesse implantar”, disse
o prefeito. Na sua fala, Cícero Lucena também destacou os prêmios
nacionais e internacionais que a Prefeitura de João Pessoa conquistou nos
últimos anos em virtude do trabalho de transparência e da política de
governança desenvolvidos. “Hoje somos reconhecidos com prêmios nacionais e
internacionais, que nos deixa muito felizes e nos colocando também à disposição
para compartilhar esse aprendizado com outras prefeituras para que, juntos, a
gente possa ter a certeza de que o recurso público está sendo respeitado com
transparência, compliance, também com práticas anticorrupção. Sem dúvida
nenhuma, quem ganha com isso é a população, porque os recursos serão bem
aplicados e de forma transparente”, concluiu o prefeito, que também participou
do lançamento da Cartilha de Governança Climática, por parte do TCU. Boa governança O ministro do TCU Augusto Nardes destacou que a integridade
é um braço da boa governança como base fundamental da ética política. “Eu
considero a integridade um braço da governança. Significa que quando se
implanta a governança, que é o caso de João Pessoa, que o prefeito Cícero
Lucena e toda sua equipe responsável resolveram optar por uma boa governança, é
a base fundamental da busca pela ética. É fazer com que as coisas aconteçam de
forma transparente. Portanto, são regras de governança que estão sendo implementadas
com uma grande perspectiva, buscando uma consolidação da credibilidade, da
confiança, que a população passará a ter com essas regras de integridade”,
frisou. O ministro destacou ainda que “quando você tem integridade,
você passa para quem investe e para quem vive na cidade a segurança de que
estão sendo feitos os investimentos, as obras e todo resultado será mostrado à
sociedade como um benefício coletivo. A integridade viabiliza, além da
confiabilidade, a perspectiva de uma boa gestão pública de resultados
positivos. Por isso, o trabalho da Rede Governança Brasil com a Prefeitura de
João Pessoa, que tem um prefeito que tomou essa iniciativa, junto com sua equipe
da SEIG, com essa visão macro de governabilidade”. O secretário de Integridade, Governança e Prevenção à
Corrupção do Município, Kleber Marques, frisou que o evento é ímpar para João
Pessoa por se tratar de mais um passo dado no caminho em busca da integridade
plena. “Através de um programa de integridade efetivo, que João Pessoa vem
construindo na gestão do prefeito Cícero Lucena, os secretários terão como
elaborar melhor seu planejamento estratégico, pensando sempre na área de
prevenção e mitigação dos riscos que foram apontados nos trabalhos desenvolvidos
pela SEIG, junto com estas secretarias. Daí a importância desse evento. Pela
primeira vez na história de João Pessoa, as secretarias municipais têm a
oportunidade de trabalhar a gestão de risco para eficiência e efetividade das
políticas públicas”, pontuou. Sobre a importância de ter um programa de integridade,
Kleber Marques destacou que “o mais elementar sobre o funcionamento de um
programa de compliance é compreender que sua adoção não garante que não ocorram
violações. Mas que isso. Se o programa funcionar de maneira eficiente,
simplesmente, nenhum feito será percebido. Afinal, o que se pretende atingir é
a manutenção de um ambiente organizacional probo. Dessa forma, as atividades de
rotina de cada secretaria podem seguir seu curso natural com eficiência e
efetividade. Por outro lado, caso ocorram desconformidades, a existência de um
programa efetivo fará com que a secretaria detecte e resolva de forma rápida
aquela desconformidade, garantindo a boa governança”, explicou. Informações Para saber mais sobre a SEIG, basta clicar nos seguintes links: Secretaria – CLIQUE AQUI; Farol – CLIQUE AQUI; Portal da Transparência – CLIQUE AQUI.
Carolina Queiroz/Max Oliveira/Cristina Cavalcante – Secom-JP
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