CAMPINA GRADNE, PB - O Procon de Campina Grande divulgou, nesta quarta-feira (27), mais uma pesquisa de preços de combustíveis referente ao mês de setembro deste ano. A última aconteceu no dia 6 de setembro. De acordo com o estudo, as maiores variações foram: no preço médio do litro da gasolina comum passou de R$ 5,90 para R$ 5,77 nos últimos 20 dias, ou seja, sofreu uma redução de 2,20%, e no litro do diesel comum sofreu um aumento de 0,84% no mesmo período e passou de R$ 5,95 para R$ 6,00. 

A Pesquisa de Preços de Combustíveis do Procon-CG reúne as variações de preços que estão sendo cobrados nos postos de combustíveis na Rainha da Borborema para o litro da gasolina comum, gasolina aditivada, etanol, diesel comum, diesel S-10 e o metro cúbico do Gás Natural Veicular (GNV). Traz, por exemplo, um estudo comparativo dos preços entre os estabelecimentos, bem como uma retrospectiva desses valores em relação a pesquisas anteriores, a exemplo do último dia 6. Os dados da pesquisa divulgada hoje foram coletados no dia 25, em 61 postos de combustíveis. 

Com base na pesquisa anterior (dia 06/09), o preço médio do litro da gasolina comum nesta semana passou de R$ 5,90 para R$ 5,77, ou seja, sofreu uma redução de 2,20%; a gasolina aditivada passou de R$ 6,03 para R$ 5,89, ou seja, sofreu uma redução de 2,32%. Já o preço médio do litro do diesel comum passou de R$ 5,95 para R$ 6,00, ou seja, sofreu um aumento de 0,84%; o diesel S-10 passou de R$ 6,08 para R$ 6,09, ou seja, sofreu um aumento de 0,16%. Enquanto que o metro cúbico do GNV e o litro do etanol se mantiveram estáveis com os valores de R$ 4,80 e R$ 4,31, respectivamente. 

Menor preço 

Com isso, de acordo com o estudo de preços divulgado nesta quarta-feira, o consumidor campinense pode adquirir o litro da gasolina comum pelo menor preço de R$ 5,67; da gasolina aditivada por R$ 5,67; do etanol por R$ 3,98; do diesel comum por R$ 5,79; do diesel S-10 por R$ 5,89; e o metro cúbico do GNV por R$ 4,80 dependendo do posto de combustível escolhido para abastecer o seu veículo. 

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Codecom/PMCG, com foto: Roque de Sá/Agência Senado