16/05/2023

Dom Dulcênio abre comemorações dos 75 anos de implantação da Diocese de Campina Grande



CAMPINA GRANDE, PB - O Bispo Diocesano de Campina Grande, Dom Dulcênio Fontes de Matos, abriu na noite desta segunda-feira (15) as comemorações alusivas ao Jubileu Diamantino, que marca os 75 anos de implantação da Diocese de Campina Grande. A Santa Missa que marcou o início da programação foi celebrada na Catedral Diocesana de Nossa Senhora da Conceição, no centro da cidade. 

A celebração contou com as presenças do Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Limacedo, representando o Arcebispo Dom Fernando Saburido; todo o clero da Diocese campinense, com seus padres e diáconos, além de seminaristas diocesanos, religiosos, representações de todas as 67 paróquias e das duas Áreas Pastorais, das comissões diocesanas, demais comunidades e grupos, autoridades civis e o povo de Deus. 

Ao falar aos fiéis, durante sua homilia, Dom Dulcênio disse que os sinais da presença de Deus estão em todo o território da Diocese de Campina Grande, classificada por ele como “terra de discípulos, que na diversidade dos dons demonstram que foram autenticados no batismo trinitário”.

Com alegria, o Bispo disse que em Campina Grande “há uma Igreja que entoa o seu ‘grito de alegria’, a sua ‘aclamação’; como um verdadeiro cântico de vitória, porque hoje o Espírito, mais uma vez, nos desce do céu e nos faz participantes da mesma mesa; da mesma comunidade. E como a igreja do pão, da verdadeira paz, traço sobre toda esta Diocese o sinal da esperança, porque cremos no Senhor, servimos à sua Igreja e celebramos a nossa história”. 

O Padre Luciano Guedes, pároco da Catedral e Vigário Geral da Diocese, fez um agradecimento especial aos fiéis que estão empenhados na programação do Ano Jubilar. Ele destacou algumas atividades que serão desempenharas nos próximos 12 meses e disse que a igreja particular de Campina Grande vive um “tempo de graça”. 

Dom Limacedo afirmou que a Diocese de Campina Grande se faz gigante pela fé de seu povo fiel, mas também pela prática pastoral de Dom Dulcênio. Ele disse que estava presente em Campina Grande para “contemplar a missionaridade desta Diocese” e “pedir a Deus por esse lindo povo, que é um sinal da diversidade do Espírito Santo”.

O Jubileu 

O Jubileu Diamantino será marcado por uma série de atividades, começando a partir deste dia 15 de maio e se estendendo até o dia 18 de maio de 2024, com uma vasta programação que deverá acontecer com festival de cultura, simpósios, congressos, lançamento do II e III volumes do livro que conta a história da diocese, eventos esportivos, ações sociais, peregrinação da imagem da padroeira, que iniciou pela Paróquia de Santa Teresinha, em Massaranduba; além de missas votivas (veja a programação completa ao final esta matéria). 

A Diocese 

A Diocese de Campina Grande conta com 67 paróquias e duas Áreas Pastorais, 5 Santuários, distribuídos nos 62 municípios do território que compreende os limites com o Rio Grande do Norte, ao norte; e ao sul, com o estado de Pernambuco. O presbitério campinense contém em torno de 120 padres diocesanos e religiosos (ordens e congregações); 32 diáconos, sendo 26 permanentes (agora em junho, mais 3 permanentes serão ordenados) e 5 transitórios, dos quais, 4 serão ordenados Presbíteros no próximo mês de junho. O Seminário Diocesano tem 49 seminaristas da Diocese de Campina Grande, além de acolher para os estudos 9 seminaristas da Diocese de Petrolina, totalizando 58 seminaristas residentes na casa de formação.

A História 

A Diocese de Campina Grande foi criada a 14 de maio de 1949, através de um documento Papal chamado Bula, com o título “Supremum Universi” do Papa Pio XII, desmembrada da Arquidiocese da Paraíba, pertencendo ao Regional Nordeste 2 da CNBB. 

Veja, abaixo, a programação do Ano Jubilar:

Com informações da Pascom Diocesana e fotos: João Neto, Joaquim Urtiga e Matheus Borges – Pascom Diocesana

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