JOÃO PESSOA, PB - Qualquer pesquisa de opinião que se faça, em qualquer cidade do Brasil, apesentará, com raríssimas exceções, a Saúde como a área prioritária para mais investimentos. Essa constatação não traz nenhuma novidade, mas nem sempre se traduz em prioridade de gestão. E o principal motivo para essa não priorização é a falta de recursos, cada vez mais escassos. 

Entretanto, gastos com Saúde deveriam sempre ser vistos como investimento, sobretudo na saúde preventiva. Segundo estimativa da Organização das Nações Unidas – ONU, investir 1 dólar por pessoa em políticas públicas e medidas de prevenção de doenças pode salvar 7 milhões de vidas até 2030. Claro que salvar vidas não tem preço! Mas, mesmo assim, a ONU também estimou a economia: US$ 230 bilhões. 

Assim, uma gestão que tem essa premissa como prioridade sabe a importância que é investir em Saúde. E, em João Pessoa, o caminho desenhado pela ONU parece estar sendo bem assimilado pela gestão municipal. 

É claro que problemas crônicos e seculares na saúde pública, sobretudo quando se fala em iniciativas que dizem respeito à esfera municipal, não se resolvem da noite para o dia. Mas o que vale ressaltar é que, através de iniciativas firmes e investimentos bem definidos, esses problemas começam a arrefecer e, com o tempo, até desaparecerem. 

No caso da capital paraibana, podemos citar, por exemplo, a instituição do programa Opera João Pessoa, que garantiu mais de 6 mil procedimentos em 3 meses, com o apoio do Governo do Estado. Ou ainda a realização de cirurgias bariátricas de graça, no Hospital Santa Isabel. Também a garantia da hemodinâmica e o atendimento odontológico 24 horas por dia, para todos os pessoenses. 

A gestão foi mais além, instituiu o prontuário eletrônico e determinou a reforma dos PSFs (já são mais de 20 reformados). E, como números promissores, divulgou recentemente a realização de quase 10 mil partos, em dois anos, na Maternidade Cândida Vargas, além de encarar o desafio de reformar e modernizar o Trauminha de Mangabeira. 

E só para registrar, João Pessoa foi a única capital do Brasil que bateu a meta de vacinação contra a poliomielite, além de ter se tornado exemplo para todo o Brasil na vacinação contra a Covid-19, pela rapidez, organização e eficiência com que imunizou os pessoenses. 

Com ações assim, pode-se dizer que o prefeito Cícero Lucena está, sim, no caminho certo. E a população, com certeza, verá os frutos dessa decisão, tomada agora, num futuro não tão distante.

Da Redação, com foto: Secom-JP